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Created with Fabric.js 1.4.5 Os Maias: Eça de Queirós Afonso da Maia era baixo, maciço, de ombros quadrados e fortes. A sua cara larga, o nariz aquilino e a pele corada. O cabelo era branco, muito curto e a barba branca e comprida.Era o personagem mais simpáticodo romancee aquele que o autor mais valorizou. Pedro da Maia é típico personagem dos romances Românticos, pois procura na morte a solução pára as suas desilusões. Tinha sido educado com uma varade ferro. Ao contrário de seu pai eleera apaixonado pela ciência e pelas mulheres e, sem dúvida pelo diletantismo, ou seja, aquele que exercesua profissão apenas por gosto e não por obrigação. Carlos era um homem fruto de seu meio. Maria Eduarda é uma mulher queviveu ao lado de um obscuro brasileiro.Ao retornar a Lisboa conhece e torna-se amante de Carlos, mantendo com esse, mesmo de forma inconsciente, uma relação incestuosa, uma vez que os dois são irmãos. Essa relação denuncia a hipocrisia dos costumes burgueses. Carlos e Eduarda protagonizam inúmeras cenas de adultério e triângulos amorosos. Maria Monforte era extremamente bela e sensual.Tinha os cabelos loiros,"a testa curta e clássica,o colo ebúrneo". É vítima da literatura romântica e daqui deriva o seu carácter pobre, excêntrico e excessivo. Apaixonou-se por Pedro e casou com ele. Desse casamento nasceram dois filhos: Carlos e Maria Eduarda. Joao Ega é melhor amigo de Carlos.Era ateu, poeta satânico e possuía uma rebeldia inócua. João da Ega é o representante das novas tendências da sociedade da época. Era um intelectual revolucionário, porem, inofensivo. Odiava os Românticos. Alencar era poeta romântico, amante de Vítor Hugo. Era fiel e extremamente honesto Conde de Gouvarinho era ministro e par do Reino. Tinha um bigodeencerado e uma pêra curta.Era voltado para o pasado.Tem lapsos de memória erevela uma enorme falta decultura. Source: http://www.pbs.org/newshour/indepth_coverage/asia/afghanistan/timeline/timeline3.html Afonso da Maia Pedro da Maia Carlos da Maia Maria Eduarda Maria Monforte João Ega Alencar Conde de Gouvarinho Episódios da Vida Romântica: Corrida de Cavalos A cena deste episodio era o contacto de Carlos com a alta sociedade lisboeta, incluindo o rei; uma visão panorâmica desta sociedade sobreo olhar crítico de Carlos; tentativa frustrada deigualar Lisboa às demais capitais europeias; denunciar o cosmopolitismopostiço da sociedade. Carlos e Maria Eduarda No que diz respeito ao título fala-nos do romance de Carlos com Maria Eduarda.Carlos forma-se em Medicina, abre um consultório, mas tem pouco sucesso (apesar de todo o luxo).Chega uma brasileira à cidade que desperta a atenção de Carlos. Este deseja muito conhece-la. Mais tarde, Carlos é informado que a filha da brasileira está doente e este vai a casa dela tratar da filha. Ia todos os dias cuidar da sua doente. Eça de Queirós Personagens: Familia Maia Jantar em casa dos Gouvarinho: O jantar em casa dos Gouvarinho teve como objectivos reunir as classes mais altas da burguesia e aristocracia, os dirigentes do País e ilustrar a ignorância dos dirigentes do País. As personagens intervenientes neste jantar são Sousa Neto, Condessa e Conde de Gouvarinho e João da Ega. Durante o jantar, o Conde, Sousa Neto e Ega discutem qual o lugar da mulher na sociedade e a sua educação. Jantar no hotel central: Os dois objectivos centrais deste jantar sãointroduzir Carlos da Maia no meio social lisboeta e fazer com que este tenha o seu primeiro encontro com Maria Eduarda, embora nós ainda não saibamos quem ela é. Durante o jantar, ocorre uma discussão sobre géneros literários, nomeadamente entre Alencar e João da Ega., sendo Tomás de Alencarum ultra-romântico e João da Ega um naturalista.As Finanças eram tambem debatico neste jantar. A Imprensa: O Sarau do Teatro da Trindade O Episódio Final: Passeio de Carlos e João da Ega: A Educação: O episódio à educação é feita através do paralelismo entre três personagens - Pedro da Maia, receptor de uma educação à portuguesa, retrograda e com uma imposição rígida de devoção religiosa, aprendizagem do latim com práticas pedagógicas fossilizadas.Fuga ao contacto directo com a natureza e o mundo prático. A crítica à educação é feita através do paralelismo entre três personagens - Pedro da Maia, receptor de uma educação à portuguesa, retrograda e com uma imposição rígida de devoção religiosa, aprendizagem do latim com práticas pedagógicas fossilizadas. Fuga ao contacto directo com a natureza e o mundo prático. Nasceu a 25 de Novembro de 1845, na Povoa de Varzim. Estudou em Coimbra, tendo sido, juntamente com Antero de Quental. Eça de Queirós escreveu: O Crime de Padre Amaro, O Primo Basílio, O Mandarim, A Relíquia, A ilustre casa de Ramires, A Cidade e as Serra, entre outras obras.Faleceu em Neuilly, Paris, a 16 de Agosto de 1900. Este episódio é o resumo do romance. Depois de 10 anos, e quando Carlos visita Lisboa, vindo de Paris. Este passeio é simbólico, por isso, os espaços percorridos são espaços históricos e ideológicos, estes podem agrupar-se em três conjuntos.1º A estátua de Camões que, triste, representa o Portugal heróico, glorioso mas perdido, e desperta um sentimento de nostalgia.2º Dominam aspectos ligados ao Portugal absolutista.3º domina o presente, o tempo da Regeneração, como é o caso do Chiado e dos Restauradores. A Imprensa é criticada por meio de vários sucedidos. Eça de Queirós pretende descrever a situação do jornalismo português. Os alvos da criticas são os dois jornais: A Tarde e A Corneta do Diabo. O Sarau passou-se no Teatro da Trindade, onde Carlos convenceu Ega a não ir ao teatro. Maria Eduarda tocava piano. Carlos e Ega deixam a casa de Maria Eduarda e dirigem-se para o respectivo teatro. Quando chegaram ao teatro Carlos e Ega avistam Sr. Guimarães. Eça de Queirós nasceu a 25 de Novembro de 1845 , na Póvoa de Varzim e faleceu Neuilly, Paris, a 16 de Agosto de 1900. Crítica Social: Condesa de Gouvarinho Eusébiozinho Sousa Neto Palma Cavalão Dâmaso Salcede Cohen Craft Steinbroken Cruges Tancredo Sr. Guimarães Rufino Sousa Neto era um deputado, representa os altos funcionários públicos. Era um homem inculto, que defendia a imitação do estrangeiro. Muitas vezes, por falta de cultura, colocava-se à margem das discussões, acatando todas as opiniões alheias, mesmo as mais absurdas. Palma Cavalão era um homem gordo, baixo e sem pescoço, era director do jornal "A Corneta do Diabo". Foi Palma Cavalo que publicou um artigo injurioso contra Carlos por dinheiro, vendendo mais tarde, a tiragem desse número do jornal, uma vez mais por dinheiro. Publica folhetins de baixo nível. Damaso Salcede era um homem muito rico, dividido entre a admiração bacoca por Carlos, que considera "um tipo supremo de chique", e ao mesmo tempo os ciúmes e a inveja que a superioridade do amigo e a sua relação com Maria Eduarda lhe provocam. Cohen era um senhor "o respeitado diretor do Banco Nacional, o marido da divina Raquel, o dono dessa hospitaleira casa da Rua do Ferregial onde se jantava tão bem." Os Cohen são figuras importantes na sociedade lisboeta. Era um homem Judeu e banqueiro Craft era um inglês rico, culto e boémio, que só interessa na ação enquanto representa a formação britânica, que Carlos da Maia também recebe por opção do avô Afonso da Maia. Steinbroken era um conde, diplomata e ministro da Finlândia. Torna-se amigo de Afonso da Maia e íntimo do Ramalhete depois de pretender alugar umas cocheiras e de as ter recebido como oferta. Cruges era um maestro e pianista que surge como amigo de Carlos e, anteriormente, da sua mãe Maria Monforte. Íntimo do Ramalhete, é, de acordo com a obra, "um diabo adoidado, maestro, pianista, com uma pontinha de génio". Tancredo era um hospede que foi atingido pelo um tiro e que o leva ate a casa de Maria Monforte. Maria Monforte acaba por se apaixonar por Tancredo acabando por fugir e levando a sua filha Maria Eduarda e deixando Pedro da Maia. Sr. Guimarães era um homem que usava largas barbas e um grande chapéu de abas à moda de 1830. Conheceu a mãe de Maria Eduarda, que lhe confiou um cofre contendo documentos que identificavam a filha. Era o mensageiro da trágica verdade que destruirá a felicidade de Carlos e de Maria Eduarda. Eusebiozinho é o primogénito de uma das Silveiras, era também conhecido por Silveirinha, era como representante da educação tradicional e retrógrada portuguesa. Era, em criança, um "menino molengão e tristonho", de "perninhas flácidas", com "as mãozinhas pendentes e os olhos mortiços". Amigo de infância de Carlos, com quem brincava em Santa Olávia, levava, continuamente, pancada daquele.
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