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Created with Fabric.js 1.4.5 Os Maias, de Eça de Queirós Afonso da Maia casa-se com Maria Eduarda Runa onde tem um filho Pedro da Maia.Este teve uma educação tipicamente romântica.Logo após á morte da sua mae ficou inconsolável, mas consegue ultrapassar essa dor quando conhece uma rapariga que tinha o nome de Maria Monforte, com quem casa-se, mesmo Afonso discordando com o casamento.Logo depois tiveram dois filhos Carlos Eduardo e Maria Eduarda. Algum tempo depois, Maria Monforte apaixona-se por um italiano e fogem para Itália, levando consigo, Maria Eduarda. Quando Pedro sabe do sucedido destroçado, vai com Carlos para casa de Afonso, onde se suicida. Passado alguns anos Carlos torna-se médico. Mais tarde conhece uma mulher no Hotel Central num jantar organizado por Ega em homenagem a Cohen. Carlos vem a saber que ela tinha o nome de Maria Eduarda e apaixonam-se. Os dois namoram em segredo passado algum tempo Carlos descobre que Maria lhe mentiu sobre o seu passado. Guimarães vai falar com João de Ega, dando-lhe uma caixa destinada para Carlos ou para Maria Eduarda. Ega descobre tudo, conta a Vilaça e este acaba por contar a Carlos que anda a encontrar-se com Maria. Afonso da Maia morre de desgosto ao saber do sucedido. José Maria de Eça de Queirós nasceu a 25 de Novembro de 1845, numa casa da Praça do Almadana Póvoa de Varzim, no centro da cidade.Foi baptizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Os Maias é uma das obras mais conhecidas do escritor portuguêsEça de Queiroz. O livro foi publicado no Porto em 1888. A obra fala da história de uma família ao longo de três gerações, centrando-se depois na última com a história de amor incesto entre Carlos da Maia e Maria Eduarda. Bibliografia História Elaborado por:Lia nº16 11ºPERPedro Soares nº16 11ºPEAC Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Maiashttp://www.infopedia.pt/$eca-de-queirosgoogle-imagenshttp://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/maias Critica Social Este jantar pretende homenagear o banqueiro J. Cohen, e proporcionar a Carlos a visão de Maria Eduarda.Neste jantar discute-se a literatura e a critica literária.Tomás de Alencar revela incoerência e João da Ega exagera e defende o cientificismo na literatura.Carlos e Craft entram na discussão e Craft defende a arte como idealização.Neste mesmo jantar é debatido as finanças.Cohen afirma que o pais vai direitinho para a banca rota.Historia e a Politica onde Ega e Alencar interveem.Ega afirma que a raça portuguesa é a mais covarde da Europa.Alencar por sua vez teme a invasão espanhola e defende o romantismo. Jantar do Hotel Central Carlos tem contato com a alta sociedade lisboeta incluindo o rei.Tentativa frustrada de igualar Lisboa ás várias capitais europeias.Denunciar o cosmopolitismo postiço da sociedade.No hipódromo as pessoas não sabiam ocupar os seus lugares e as senhoras traziam vestidos de missa. Os objetivos das corridas foram um fracasso, o atraso da sociedade lisboeta e a sua falta de civismo A Corrida de Cavalos Este jantar teve como objetivo reunir a alta burguesia e aristocrática.Gouvarinho e Sousa Neto discutem.Gouvarinho revela ignorância não compreendendo a ironia de Ega.Sousa Neto é deputado e acata pacificamente as opiniões alheias, este defende a imitação do estrangeiro. O Jantar dos Gouvarinhos A Imprensa é também largamente criticada por meio de vários sucedidos. Eça pretende descrever a situação do jornalismo português, confrontando-a com a situação do país.Dois jornais são alvo de crítica: A Tarde e A Corneta do Diabo. A Imprensa O sarau do Teatro da Trindade é maioritariamente dirigida ao provincianismo do país e ao atraso cultural latente em todas as classes sociais portuguesas, O gosto caduco dos portugueses, demonstrando o sentimentalismo patriótico e social já ultrapassado;A ausência de espírito crítico;A falta de cultura. O Sarau do Teatro da Trindade Passados 10 anos Carlos visita Lisboa.Este passeio percorre espaços históricos e ideológicos que se agrupam em 3 grupos.No primeiro domina a estátua de Camões que representa o Portugal heróico.No segundo dominam os aspetos ligados ao portugal absolutista.No terceiro domina o presente , o tempo da regeneração como é o caso do Chiado e dos restauradores.O Ramalhete integra-se neste conjunto, também ele atingido pela destruição e pelo abandono. Pode funcionar como sinédoque da cidade e do país. O Passeio de Carlos e João da Ega Pedro da Maia, receptor de uma educação à portuguesa, retrograda e com uma imposição rígida de devoção religiosa, aprendizagem do latim com práticas pedagógicas fossilizadas. Fuga ao contacto directo com a natureza e o mundo prático.Carlos da Maia privilegiava o contacto com a natureza, o exercício físico, a aprendizagem de línguas vivas, o desprezo pelos valores pessimistas e por um conhecimento meramente teórico.Eusébiozinho, com uma educação retrograda e ultra-romântica, muito religiosa, que o tornou fisicamente débil, apático e corrupto. A Educação
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